terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Diário de Bordo: It's An Heroic Time! - Edição 01



Olá galerinha do mal. Aqui está mais uma postagem depois de tanto tempo sem postar... Estive um pouco ocupada organizando e avançando a trama do RPG que eu estou mestrando atualmente e decidi compartilhar com vocês as sessões. O sistema utilizado é M&M (E não são aqueles M&Ms ¬¬)
Depois daquele problema dos meus jogadores terem sumido fui obrigada a dar reboot na história e não foi tão trágico assim, pois a história só tinha oficialmente 1 sessão e meia.

Bom... A trama é baseada na idéia de multiversos e dimensões mágicas mas antes dos nossos heróis saberem da existência delas há muito para acontecer ainda: descobrirem seus poderes, aprender a controlá-los, se conhecerem e lutar em nome de um bem maior em comum. E pra isso tudo acontecer leva e levará tempo.

Todo domingo as 19h30/20h  tem as sessões em grupo. Onde seguem a trama da história principal -e aos poucos eles vão se esbarrando- E durante o resto da semana ocorrem as sessões individuais ou separadas em pequenos núcleos para tampar buracos deixados pela sessão coletiva ou pra apenas complementar mesmo. (Mais pra frente poderão notar a real importância delas).

Começarei na ordem que as sessões foram acontecendo...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O que fazer quando seus jogadores dá um perdido e não aparecem na sessão?

Você pode sair e reclamar com outros mestres na mesma situação...

Atire a primeira pedra aquele Mestre que nunca ficou esperando por horas seus jogadores chegarem mas a maioria ou ninguém apareceu. Passei por essa situação incomoda ontem. Tinha marcado com os meus 12 jogadores as 21h30 a sessão no RRPG. Passados 10 minutos toleráveis de atraso fui procurar aqueles que conheço pessoalmente ou tenho nas redes sociais, além do programa. E fomos todos para a sala esperar o resto da galera entrar. Depois de 2h de espera. Suspendi a sessão e dei presença para aqueles que estavam presentes.

Claro que não sou do tipo xiita que considera o RPG como uma crença a ser seguido a risca, no entanto, é frustrante para dedéu quando se monta uma história maneira, cancela compromissos, cobra de um lado, negocia de outro, aceita sugestões e críticas (que nem sempre eu concordo)  para o bem estar e divertimento de todos. E no final, defecarem para isso! Faltar e o pior não deixar uma mensagem se explicando nem via skype, nem via sms, nem via sinal de fumaça!

Espero que hoje haja sessão ou serei obrigada a tomar as devidas decisões.

Agora indo ao que interessa... o que fazer numa situação dessas:

- Uma one-shot dependendo da quantidade de jogadores presentes.

- Na próxima sessão ser mais rígido(a)

-Premiar aqueles que estão sempre presentes. Com experiencias extras ou itens especiais.

- Verificar se isso é um movimento contra sua pessoa, o Mestre ou algum jogador. 

Estereótipos: não há para onde correr.


Enquanto estava aguardando alguns jogadores chegarem para começar a mestrar... Aqueles que estavam presentes conversavam frenéticamente sobre diversos assuntos até que um deles foi sobre Estereótipos Temática do post de hoje. Acredito que muitos devem estar de saco cheio do bombardeio de estereótipos femininos e masculinos tão visualizados pelas redes sociais. Não estou falando que uma guria que curta videogames e/ou HQs siga, necessáriamente,  essa linha de pensamento, jamais devemos generalizar. No entanto, algumas (MUITAS) gurias querem esfregar na cara da sociedade (como se a mesma se importasse) que é diferente. O que elas ganham com isso? A ilusão de serem especiais e uma maneira de aumentar a auto estima -que normalmente é baixa. E de acharem que devem ser tratadas de maneira diferente por serem assim o que é uma falácia.

Contudo, a tentativa delas e de outros (rockeiros saudosistas, leitores e etc) de serem diferentes acabam caindo na tão odiada mesmice um outro tipo de massa. Dos diferentes, dos injustiçados pela sociedade alienada e outros argumentos batidos que todos eles usam e abusam, transformando-os em verdades absolutas ou seja religião. Como Carl Jung disse: Todos nós nascemos originais e morremos cópias

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O começo de uma nova era...

Acho que é o 4º blog que crio mas é o primeiro sobre uma temática que talvez eu realmente me sinta confortável para digitar sobre. Nestas férias voltei a jogar o bom e velho RPG de mesa. Isso porque me lembrei de como aquilo me animava uma vez que o meu ânimo estava de dar inveja ao Thom Yorke, mas isso não interessa.

O primeiro problema que muitos jogadores de RPG de mesa encontram: É a falta de outras pessoas (realmente) interessadas em jogar. Por ser uma das vertentes underground do amplo universo Nerd.
O que na minha opinião não é tão ruim. Não gosto muito de estereótipos e essa onda de pessoas, principalmente as garotas ao se rotularem Gamers, Geek e/ou qualquer outro rótulo, na minha humilde opinião, imbecil. Para chamar a atenção de rapazes que sonham encontrar a guria que lambe o controle do console. E realmente eles estão atrás de uma garota para jogar videogame com eles, sei.(Dependendo da Gamer né, como se toda Gamer fosse "gostosa") Ou  melhor, a Guria Gamer está atrás daquele Nerd granudo, alto, magro e sem graça (algo beeeem estereotipado) que sofreu a vida escolar inteira por ser "diferente". Claro, claro senhores por que não?